Por Gerson Geovanni

Muitos são os exemplos a serem seguidos pelo Brasil. Falo de outros países que resolveram esse problema de forma simples e produtiva. Ora, se o objetivo das casas prisionais é recuperar os presos e devolvê-los a sociedade, porque não desenvolver esta ação na prática.
Não seria melhor tornar o preso mais útil à sociedade e por conseqüência a sua família com cursos e oficinas de trabalho. Seria bem melhor que passar 24 horas por dia, tomando duas horas de sol, uma pela manhã e outra pela tarde e o resto do tempo criando motins e planejando rotas de fuga?
Um exemplo claro são as prisões agrícolas onde o preso sempre tem atividades. Assim poderia trabalhar, perceber salários que seriam enviados, por exemplo, a sua família e aliviar o estado da despesa pesada que é manter uma casa prisional.
Ah! esqueci. Temos o problema dos direitos humanos que considera no Brasil abuso, o preso trabalhar. Gostaria de saber o que os Diretos Humanos pensam de assaltar, matar, invadir residências e tornar pessoas reféns? O que significa isso.
Certas ações são consideradas exageros. Na verdade o que é preciso realmente é a conscientização da real situação dos apenados e as formas de tornar suas penas menos dolorosas e realmente como disse criar formas de torná-los cidadãos, ou pelo menos, tentar.
ESPORTE TOTAL
ATITUDE FORTE CONTRA O RACISMO
Presidente da Uefa pretende coibir racismo com suspensão de jogos na Europa
Manifestações de racismo no futebol poderá suspender momentaneamente ou até partidas inteiras. Esta foi a determinação imposta pelo Presidente da Uefa Michel Platini que está instruindo Juízes de futebol e auxiliares a coibir tais atos. A Associação de Árbitros Italianos, que acolheu a idéia, diz que será necessário um estudo mais detalhado sobre o assunto visto que poderá causar complicações a arbitragem no caso de estádios lotados. As manifestações de racismo nos estádio por todo o mundo, tem prejudicado os times de futebol que são punidos pelas suas respectivas federações. A mais recente punição aconteceu na itália onde o jogador Mario Ballotelli, que tem origens africanas sofreu inúmeros insultos. A Juventus de Turim foi punida, tendo que disputar um jogo com portões fechados.